Assunto: Poluição / Normas / Riscos Ambientais

Tema 1 : Conceitos de Controle de Poluição

A Ventilação e Exaustão Industrial é em geral entendida como a operação realizada por meios mecânicos que visem a controlar a temperatura, a distribuição do ar, a umidade e a eliminar agentes poluidores do ambiente, tais como gases, vapores, poeiras, fumos, névoas, microorganismos e odores, designados por "contaminantes" ou "poluentes".

Podem-se considerar também como contaminantes substâncias que normalmente existem na composição do ar normal quando elas excedem determinados teores ou índices de concentração, passando a oferecer risco maior ou menor à saúde daqueles que se expõem durante tempo considerável ao ar que as contém.
Além de remover de um determinado local os elementos contaminantes, o controle da poluição por meio da ventilação requer muitas vezes que os elementos poluidores, depois de captados, sejam coletados, dando-se a eles, em seguida, uma adequada destinação, de modo a não contaminarem o ar exterior, ou rios e lagoas, caso venham a ser dissolvidos ou misturados à água.

A Ventilação e Exaustão industrial, adequadamente projetada e operada, consegue eliminar agentes nocivos à saúde humana, ou no mínimo consegue uma redução na intensidade e na concentração dos agentes contaminantes a níveis de quase total inocuidade e evita que esses agentes se dispersem na atmosfera, prejudicando um número considerável de pessoas, afetando mesmo as condições ecológicas indispensáveis à vida. Permite, outrossim, reduzir as temperaturas dos locais de trabalho a níveis suportáveis e até mesmo a condição de relativo conforto ambiental.
É necessário insistir que a Ventilação e Exaustão Industrial não visa apenas a atender a condições favoráveis para aqueles que trabalham no interior das fábricas ou nos limites das mesmas. Objetiva, também, impedir que o lançamento na atmosfera, através de chaminés ou outros recursos, de fumaças, poeiras, gases, vapores e partículas venha a contaminar o ar, ameaçando a saúde e a vida da população das vizinhanças e até mesmo de locais relativamente afastados.

As indústrias siderúrgicas (calcinação, sinterização, etc.), petroquímicas e químicas são normalmente muito poluidoras. Lançam na atmosfera, em certos casos, sem tratamento adequado, grande quantidade de material particulado e poluentes no estado de gases ou vapores. As estatísticas revelam números estarrecedores para a massa de substâncias poluidoras lançadas na atmosfera, não obstante o esforço que em muitos países vem sendo realizado para reduzir a poluição.

As conseqüências de uma poluição em larga escala, dependendo naturalmente do poluente, podem manifestar-se sob a forma de graves doenças, entre as quais devem ser mencionadas:

  • Enfizema pulmonar e outras afecções broncopulmonares;
  • Hipertensão arterial;
  • Doenças do fígado;
  • Doenças dos olhos e irritação das mucosas;
  • Doenças do sistema nervoso central;
  • Dermatites;
  • Câncer da pele ("pele de jacaré");
  • Câncer do sangue (leucemia) num processo inexorável;
  • Anomalias congênitas:
    - anencefalia (nascimento de crianças sem cérebro)
    - hidrocefalia (aumento da quantidade de líquido no encéfalo)
    - microencefalia (redução do tamanho do cérebro);
  • Alteração de fertilidade no homem e na mulher.

Cabe às empresas encontrar a solução adequada, para que os limiares de segurança sejam respeitados, proporcionando condições ambientais adequadas à vida humana e à preservação da fauna e da flora. Entre as "medidas de engenharia" relacionadas com a Ventilação Industrial e Controle da Poluição, devem ser citados:

Projeto adequado - compatível com o grau de risco dos poluentes envolvidos nos processos. A preocupação exclusiva com a economia pode conduzir a soluções paliativas ou ilusórias. O projeto deve ser entendido como o do processo industrial em si, e o da Ventilação correspondente;
Ventilação de ambientes - para assegurar condições de conforto adequadas, de modo a remover do ambiente contaminantes provenientes de equipamento e processos químicos e industriais. É o que se pretende com a aplicação da técnica da Ventilação industrial;
Separação e coleta dos poluentes - processando-se um tratamento, quando necessário, e dando-se ao produto residual uma destinação que não prejudique as condições ecológicas e ambientais. É o objetivo do Controle da Poluição.

Tema 2 : Leis e Normas de Controle de Poluição

Proteção do Meio Ambiente contra a Poluição.

A Lei Federal nº 6938, de 31 de agosto de 1981, dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente no Brasil.

Esta Lei foi regulamentada em 1º de junho de 1983 pelo Decreto nº 88.351, que conferiu ao Ministro de Estado do Interior a coordenação geral da política nacional do meio ambiente. Em 15 de março de 1985 foi criado o Ministério de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente. O Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA) tem como órgão superior o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), cujo Regimento inicial foi alterado em 03 de junho de 1985.
Cabe ao CONAMA, entre outras atribuições, as seguintes:

  • Estabelecer, com apoio técnico da Secretaria Especial do Meio Ambiente (SEMA), normas e critérios gerais para o licenciamento das atividades efetiva ou potencialmente poluidoras;
  • Determinar, quando julgar necessário, antes ou após o respectivo licenciamento, a realização de estudo das alternativas e das possíveis conseqüências ambientais de projetos públicos ou privados de grande porte;
  • Estabelecer, com base em estudos da SEMA, normas, critérios e padrões relativos ao controle e à manutenção da qualidade do meio ambiente.

O Decreto, em seu artigo 9º, criou várias Câmaras Técnicas coordenadas pela SEMA, sendo uma delas a encarregada dos assuntos relativos à qualidade geral do ar, a DIPAR.

Cabe aos Estados e Municípios a regionalização das medidas emanadas do SISNAMA, elaborando normas e padrões supletivos e complementares.

O órgão estadual do meio ambiente em São Paulo é a CETESB, e no estado do Rio de Janeiro é a FEEMA (Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente) e a SEMA, esta em caráter supletivo. Determinarão sempre que necessário, a redução das atividades geradoras de poluição, para manter as emissões gasosas ou efluentes líquidos e resíduos sólidos nas condições e limites estipulados no licenciamento concedido.

O decreto citado prevê multas a "quem causar poluição atmosférica que provoque a retirada, ainda que momentânea, dos habitantes de um quarteirão urbano ou localidade equivalente".

  • A Associação Brasileira de Meio Ambiente e a Fundação Brasileira para a Conservação da Natureza defendem o meio ambiente contra a poluição e a predação ecológica.

Tema 3 : Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina no Trabalho

NR - 9 _ RISCOS AMBIENTAIS

9.1 - Para efeito das Normas Regulamentadoras - NR, consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho e capazes de causar danos à saúde do trabalhador em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição;
9.1.2 - Consideram-se agentes químicos, dentre outros: névoas, neblinas, poeiras, fumos, gases e vapores;
9.1.3 - Consideram-se agentes biológicos, dentre outros: bactérias, fungos "rickettsia", helmintos, protozoários e vírus;
9.2 - Consideram-se ainda, como riscos ambientais, para efeito das NR, os agentes mecânicos e outras condições de insegurança existentes nos locais de trabalho, capazes de provocar lesões à integridade física do trabalhador;
9.4 - Caberá ao empregador: A cada nova gestão da CIPA, o Mapa de Riscos será refeito, conforme cronograma elaborado na gestão anterior, visando o controle da eliminação dos riscos apontados.

ASPECTOS LEGAIS

Objeto: estabeleca a obrigatoriedade da elaboração e implementação pelo empregador do "Programa de Prevenção de Riscos Ambientais", o PPRA.

Hierarquia das ações:

Medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde;
Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho;
Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho.

Tema 4 : Tabela de Riscos Ambientais

Grupo I
Agentes Químicos
Grupo II
Agentes Físicos
Grupo III
Agentes Biológicos
Grupo IV
Agentes Ergonômicos
Grupo V
Agentes Mecânicos
Poeira Ruído Vírus Trabalho físico pesado Arranjo físico
Fumos Vibração Bactéria Posturas incorretas Máquinas e equipamentos
Névoas Radiação ionizante
e não ionizante
Protozoários Treinamento inadequado
/ Inexistente
Ferramentas manuais defeituosas,
inadequadas ou inexistentes
Vapores Pressões anormais Fungos Trabalhos em turnos
e noturnos
Eletricidade /
Sinalização
Gases Temperaturas externas Bacilos Atenção e responsabilidade Perigo de incêndio ou explosão
Produtos químicos Iluminação deficiente Parasitas Monotonia Transporte de materiais
Neblina Umidade Insetos, cobras,
aranhas, etc.
Ritmo excessivo Edificações /
Armazenamento inadequado
VERMELHO VERDE MARROM AMARELO AZUL

Fórmulas / Tabelas 1:

Fatores de Conversão

Conversão para

Comprimento

1 in = 2,54 cm
1 ft = 0,3048 m
1 yd = 0,9144 m
1 mi = 1,6093 km
1 nau.mi = 1,1516 mi

Conversão para

Área

1 in2 = 6,4516 cm2
1 ft2 = 0,0929 m2
1 yd2 = 0,8361 m2
1 mi2 = 2,5899 km2

Conversão para

Volume

1 in3 = 6,4516 cm2
1 ft3 = 0,0929 m2
1 ft3 = 0,8361 m2
1 ft3 = 2,5899 km2
1 yd3 = 0,7646 m3

Conversão para

Pressão

1 Pa = 1 N/m2
1 Pa = 10 dina/cm2
1 Pa = 0,000145 psi
1 psi = 0,0703 Kg/cm2
1 psi = 6894,70 Pa
1 lb/ft2 = 4,884 Kg/m2

Conversão para

Calor

1 Hp = 2.545 Btu
1 Hp = 1,014 Cv
1 Kw = 3.414,0 Btu/hr
1 tr = 12.000 Btu/hr
1 Kcal/h = 3,968 Btu/hr
1 Btu/h = 0,252 Kcal/h

Conversão para

Potência

1 Hp = 745,7 W
1 Hp = 550 ft-lb/min
1 Hp = 33.000 ft-lb/min
1 Hp = 76,04 Kg-m/sec
1 Hpm = 75,00 Kg-m/sec

Conversão para

Prefixos Métricos

deci = x 0,1
centi = x 0,01
mili = x 0,001
micro = x 0,000001
deca = x 10
hecto = x 100
quilo = 1.000
mega = x 1.000.000

Conversão para

Trabalho/ Energia

1 ft-lb = 1,3558 J
1 W-sec = 1 J
1 Kw-hr = 3,6 x (10)6 J
1 erg = 10 (-7) J
1 erg = 1 dina-sec
1 Kw = (10) 10 erg/sec
1 Btu = 777,97 ft-lb

Conversão para

Força

1 N = 100.000 dina
1 N = 0,22480 lb
1 N = 1 Kg-m/sec2
1 lb = 444.822 dina
1 dina = 1 g-cm/sec2

Conversão para

Massa

1 g = 15,432 gr
1 oz = 28,349 g
1 lb = 453,59 g
1 lb = 7.000 grain
1 grain = 64,8 mgr

Fórmulas / Tabelas 2:

Unidades usuais para aplicações em Ventiladores

PRESSÃO:
Unid. Inglesa Unid. SI Outras unidades
in.WG Pascais psr in.Hg mm CA mm Hg Atm
1 248,36 0,03602 0,07334 25,4000 1,86280 0,00245
0,00403 1 0,00015 0,00030 0,10227 0,00750 0,00001
27,7610 6894,7 1 2,03600 705,130 51,7150 0,06805
13,6350 3386,4 0,49116 1 346,330 25,4000 0,03342
0,03937 9,7779 0,00142 0,00289 1 0,07334 0,00010
0,53681 133,32 0,01934 0,03937 13,6350 1 0,00132
407,980 101325 14,6960 29,9210 10363,0 760,000 1

VAZÃO:
Unid. Inglesa Unid. SI Outras unidades
cfm m3/s m3/min m3/h l/s l/min -
1 0,000472 0,02832 1,69900 0,47195 28,3170 -
2.118,90 1 60.0000 3.600,00 1.000,00 6.0000,0 -
35,3140 0,016670 1 60.0000 16,6670 1.000,00 -
0,58858 0,000280 0,01667 1 0,27778 16,6670 -
2,11890 0,001000 0,06000 3,60000 1 60,0000 -
0,03531 0,00020 0,00100 0,06000 0,01667 1 -

VELOCIDADE:
Unid. Inglesa Unid. SI Outras unidades
fpm m/s m/min m/h mph knots -
1 0,00508 0,30480 18,2880 0,01136 0,00987 -
196,850 1 60.0000 3.600,00 2,23690 1,94250 -
3,28080 0,016670 1 60.0000 0,03728 0,03238 -
0,05468 0,000280 0,01667 1 0,00062 0,00054 -
88,0000 0,447040 26,8220 1.609,40 1 0,86839 -
101,340 0,514790 30,8870 1.853,20 1,15160 1 -

VELOCIDADE / DENSIDADE / POTÊNCIA
  Unid. Inglesa Unid. SI  
rps  
Velocidade Rotação 1 0,01667 Notas:
A primeira coluna do quadro da esquerda lista
as unidades mais usuais no sistema inglês.

A segunda coluna apresenta as unidades métricas
que são atualmente adotadas pela
AMCA (Air Moving and Control Association).

Estas unidades foram estabelecidas como sendo
as unidades para padrão internacional (S.I.), pela
International Standard Organization.
  60.0000 1
Kg/m3
Densidade 1 16,018
  0,06243   1
Watts
Potência 1 745,7
  0,00134 1

Fórmulas / Tabelas 3:

Fórmulas para Aplicações em Ventiladores

Fórmula

d = 1,2 [294 / (273 + t)] x P / 101,325

d = kg/m3
t = ºC
P = kPa

Fórmula

d = 0,075 [529,6 / (459,67 + t)] x P / 29,921

d = lb/ft3
t = ºF
P = in Hg

Fórmula

Pv = d x (V / 1097)2 > no caso de d = 0,075

Pv = in WG
V = fpm

Fórmula

Pm = Po x [1 - (6,5 h / 288)] elevado a pot. de 5256

h = Km
- -

Fórmula

Pv = d x (V / 4,43)2 > no caso de d = 1,2

Pv = (V/4,03)2 ou Pv = 0,6 V2

Pv e V P = mm CA e V = m/s
V e Pv V = m/s e Pv = Pa

Fórmula

Ef = (Q x P) / (75 x W)

Q = m3/s
P = mm CA
W = Cv

Fórmula

Ef = (Q x P) x W

Q = m3/s
P = PA
W = Watts
P = cfm

Fórmula

Ef = (Q x P) / (6356 x W)

P = in WG
W = Hp

Para achar a curva do sistema quando a pressão estática e a vazão num ponto são conhecidas:

Notas:
Pm = pressão manométrica Ef = eficiência ventilador (total ou estática de acordo com a pressão usada)
Po = pressão nível do mar
W = potência consumida Pv = pressão dinâmica

Fórmulas / Tabelas 4:

Leis Básicas dos Ventiladores

Variável > Vazão
Quanto a rotação - varia:   diretamente proporcional à variação das rotações > Q2 = Q1 [rpm2 / rpm1]
Quanto a densidade - varia:   não varia

Variável > Pressão
Quanto a rotação - varia:   com o quadro da variação das rotações > P2 = P1 [rpm2 / rpm1]2
Quanto a densidade - varia: diretamente proporcional à variação das densidades > P2 = P1 [D2 / D1]

Variável > Potência
Quanto a rotação - varia: com o cubo da variação das rotações > W2 = W1 [rpm2 / rpm1]3
Quanto a densidade - varia: diretamente proporcional à variação das densidades > W2 = W1 [D2 / D1]

Fórmulas / Tabelas 5:

Escala de Velocidades de Ar Recomendadas

Velocidades de Ar Recomendadas
em Recintos
m/seg
em Tubulações e Velocidade de Aspiração
^
Pode-se ouvir o ruído do ar. >
>
.
- 30
.
- 25
< Transporte de cavacos de madeira com pedaços.
.
- 22
.
- 20
< Ttransporte de cavacos de madeira com pedaços.
.
- 18
< Transporte de serragem.
.
- 15
< Transporte de poeiras facilmente flutuáveis.
.
- 12
  - 10 < Velocidade de ar em dutos sob condições muito difícieis.
  - 9,5
  - 8,5
  - 8,0
  - 7,5      
  - 7,0      
Velocidade de saída em grelhas para longo alcance, colocadas em altura acima de 3 metros - por exemplo: cinemas, teatros, grandes escritórios. >
>
  - 6,5      
  - 6,0 < Velocidade de ar normais em dutos.
  - 5,5
  - 5,0
  - 4,5      
  - 4,0 < Aspiração de recintos (também por grelhas). Velocidade de ar em dutos, quando requer da instalação certa silenciosidade.
Velocidade de saída em grelhas para longo alcance acima de 2,5 m de altura - por exemplo: residências, igrejas, restaurantes, escritórios, salas de reunião. >   - 3,5
  - 3,0
  - 2,75  
..
 
          - 2,5  
..
 
          - 2,25    
Velocidade de saída em grelhas comuns em alturas acima de 3 m para locais que requerem silêncio absoluto - por exemplo:
estúdios de rádio.
>   - 2,0 < Velocidade de aspiração em coifas duplas e em aspirações nas bordas de tanques.
  - 1,9
  - 1,5
Velocidade de saída em grelhas comuns em alturas de 2,5 m a 3 m (relacionado a área livre de 50% da área total da grelha). >   - 1,0      
  - 0,9      
  - 0,8      
  - 0,7      
  - 0,6      
  - 0,5 < Velocidade de aspiração normal na área maior de coifas simples.
  - 0,4      
  - 0,3      
Velocidade de ar no recinto. >   - 0,25      
  - 0,20      
  - 0,15      
  - 0,01      
^
  m/seg        

Guia Técnico:

Croquis de Sistema de Ventilação

Sistemas Típicos de Instalação para que sua Empresa tenha uma QUALIDADE TOTAL.

A - Exaustores de telhado.
B - Insufladores de ar direcionados.
C - Exaustores de parede.
D - Sistemas de despoeiramento.
E - Sistemas de exaustão para processos e cozinhas.
F - Cabines de pintura.
G - Plataformas metálicas.
Croquis Nederman

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